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1.
Rev. saúde pública (Online) ; 57: 56, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1515533

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To describe cases, deaths, and hospital mortality from covid-19 in children and adolescents in Brazil, according to age group, during the evolving phases of the pandemic in 2020 and 2021. METHODS Census of patients aged up to 19 committed with severe acute respiratory syndrome, due to covid-19 or unspecified, notified to the Brazilian Influenza Epidemiological Surveillance Information System, from January 1, 2020, to December 31, 2021. The two years were divided into six phases, covering the spread of the disease—first, second and third wave—as well as the impact of vaccination. The pediatric population was categorized into infants, preschoolers, schoolchildren, and adolescents. Hospital mortality was assessed by pandemic phase and age group. RESULTS A total of 144,041 patients were recorded in the two years, 18.2% of whom had confirmed cases of covid-19. Children under 5 years old (infants and preschoolers) accounted for 62.8% of those hospitalized. A total of 4,471 patients died, representing about 6.1 deaths per day. Infants were the ones who most progressed to the intensive care unit (24.7%) and had the highest gross number of deaths (n = 2,012), but mortality was higher among adolescents (5.7%), reaching 9.8% in phase 1. The first peak of deaths occurred in phase 1 (May/2020), and two other peaks occurred in phase 4 (March/2021 and May/2021). There was an increase in cases and deaths for younger ages since phase 4. Hospital mortality in the pediatric population was higher in phases 1, 4, and 6, following the phenomena of dissemination/interiorization of the virus in the country, beginning of the second wave and beginning of the third wave, respectively. CONCLUSION The absolute number of cases of covid-19 in children and adolescents is significant. Although complete vaccination in descending order of age provided a natural deviation in age range, there was a greater gap between the curve of new hospitalized cases and the curve of deaths, indicating the positive impact of immunization.


RESUMO OBJETIVO Descrever casos, óbitos e mortalidade hospitalar por covid-19 em crianças e adolescentes no Brasil, conforme faixa etária, durante as fases de evolução da pandemia em 2020 e 2021. MÉTODOS Censo de pacientes de até 19 anos internados com síndrome respiratória aguda grave, por covid-19 ou não especificada, notificados ao Sistema de Informação de Vigilância Epidemiológica da Gripe do Brasil, entre 1 de janeiro de 2020 e 31 de dezembro de 2021. Os dois anos foram divididos em seis fases, abrangendo a disseminação da doença − primeira, segunda e terceira onda −, bem como o impacto da vacinação. A população pediátrica foi categorizada em lactentes, pré-escolares, escolares e adolescentes. A mortalidade hospitalar foi avaliada por fase da pandemia e faixa etária. RESULTADOS Foram contabilizados 144.041 pacientes nos dois anos, sendo 18,2% casos de covid-19 confirmados. Menores de 5 anos (lactentes e pré-escolares) corresponderam a 62,8% dos hospitalizados. Evoluíram a óbito 4.471, representando cerca 6,1 óbitos por dia. Os lactentes foram os que mais evoluíram para unidade de terapia intensiva (24,7%) e apresentaram o maior número bruto de óbito (n = 2.012), porém a mortalidade foi maior entre os adolescentes (5,7%), chegando a 9,8% na fase 1. O primeiro pico de óbitos ocorreu na fase 1 (maio/2020), e outros dois picos ocorreram na fase 4 (março/2021 e maio/2021). Verificou-se avanço de casos e óbitos para as idades inferiores desde a fase 4. A mortalidade hospitalar na população pediátrica foi maior nas fases 1, 4 e 6, acompanhando os fenômenos de disseminação/interiorização do vírus no país, início da segunda onda e início da terceira onda, respectivamente. CONCLUSÃO O número absoluto de casos de covid-19 em crianças e adolescentes é expressivo. Embora a vacinação completa em ordem decrescente de idade tenha proporcionado um desvio natural de faixa etária, ocorreu um distanciamento maior entre a curva de novos casos hospitalizados e a curva de óbitos, indicando o impacto positivo da imunização.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Criança , Mortalidade Hospitalar , Síndrome Respiratória Aguda Grave , COVID-19/epidemiologia
2.
Cad. saúde pública ; 27(supl.2): s263-s271, 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-593878

RESUMO

The objective of this study was to describe the characteristics of neonatal and pediatric intensive care units (ICU) and beds in Rio de Janeiro, correlating with population demands in 1997 and 2007. All neonatal and pediatric ICUs were visited, identifying the availability and type of beds. Comparisons were made between: supply and demand using projected need for beds for the population; public and private ICUs; and geographical regions. In 2007, 95 units were included totaling 1,094 beds (74 units and 1,080 beds in 1997): 51 percent public and 48 percent private (47 percent and 52 percent in 1997); 47 percent neonatal, 18 percent pediatric and 35 percent mixed units. Most units were located in the metropolitan area. The distribution of public and private beds was similar in the metropolitan area in both periods; in the interior, public beds tripled. Access has improved, mainly in the interior, but there is still no equity in the distribution of and accessibility to the available beds, with a shortage in the public sector, an excess in the private sector, and a great concentration in the metropolitan area.


Descrever as características das unidades de terapia intensiva (UTI) neonatais e pediátricas e leitos no Rio de Janeiro, Brasil, correlacionando com demandas da população em 1997 e 2007. UTIs neonatais e pediátricas foram visitadas, identificando-se o tipo e disponibilidade de leitos. Foram feitas comparações entre: a oferta e a demanda projetada da necessidade de leitos para a população, a natureza pública ou privada das UTIs e regiões geográficas. Em 2007, 95 unidades foram incluídas, totalizando 1.094 leitos (74 e 1.080 leitos em 1997): 51 por cento públicas e 48 por cento privadas (47 por cento e 52 por cento em 1997); 47 por cento neonatais, 18 por cento pediátricas e 35 por cento mistas. A maioria estava localizada na região metropolitana. A distribuição dos leitos públicos e privados foi semelhante na região metropolitana em ambos os períodos, no interior os públicos triplicaram. O acesso melhorou, principalmente no interior, mas ainda não há equidade na distribuição e no acesso aos leitos disponíveis, com falta no setor público, excesso no privado, e grande concentração na região metropolitana.


Assuntos
Adolescente , Criança , Pré-Escolar , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Número de Leitos em Hospital/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal/provisão & distribuição , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica/provisão & distribuição , Brasil , Acesso aos Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal/estatística & dados numéricos , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica/estatística & dados numéricos , Admissão do Paciente/estatística & dados numéricos
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 48(4): 303-311, out.-dez. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-330493

RESUMO

OBJETIVOS: Identificar as UTIs pediátricas do Rio de Janeiro, número de leitos, distribuiçäo geográfica, natureza pública ou privada, tipo de atendimento e de hospital, estudar a demanda da populaçäo e elaborar propostas de melhoria na eqüidade. MÉTODOS: Foram visitadas todas as UTIs do Estado, de julho de 97 a junho de 98, levantado o número de leitos e tempo médio de permanência. Com essas informaçöes e dados do IBGE, estabeleceu-se a necessidade de leitos e a comparaçäo entre oferta e demanda por regiöes, formulando-se propostas de melhoria na eqüidade. RESULTADOS: Foram identificadas 80 UTIs (excluídas seis), totalizando 1.080 leitos; 60 por cento intensivos e 40 por cento semi-intensivos; 57 por cento públicos e 43 por cento privados; 52 por cento em UTIs neonatais exclusivas, 14 por cento em pediátricas e 34 por cento em mistas (65 por cento leitos neonatais), totalizando 791 leitos neonatais (73 por cento). A maioria das UTIs (75 por cento) situava-se em hospitais gerais, 20 por cento em maternidades ou hospitais materno-infantis e somente 5 por cento eram centros universitários; a maioria na regiäo metropolitana (89 por cento), com 93 por cento dos leitos para 74 por cento da populaçäo infantil, dos quais a maioria na cidade do Rio de Janeiro (76 por cento), com 73 por cento dos leitos para 37 por cento da populaçäo, enquanto que no interior existem apenas oito unidades (11 por cento) e 79 leitos (7 por cento) para 26 por cento da populaçäo. CONCLUSÖES: Näo há eqüidade na distribuiçäo e no acesso aos leitos disponíveis, com carência no setor público e excesso no privado, grande concentraçäo na regiäo metropolitana e somente 5 por cento das UTIs em hospitais universitários, propondo-se medidas de redistribuiçäo e alocaçäo de novos leitos em regiöes mais carentes, associada à criaçäo de uma central de vagas e sistema eficiente de transporte e referência


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Acesso aos Serviços de Saúde , Número de Leitos em Hospital , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Terapia Intensiva Neonatal , Ocupação de Leitos , Brasil , Unidades de Terapia Intensiva Neonatal , Admissão do Paciente , Qualidade da Assistência à Saúde
4.
Arq. bras. med ; 67(4): 257-62, jul.-ago. 1993. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-138204

RESUMO

Os autores analisam 300 autopsias em que foram identificados 71 casos de enterocolite necrosante em recém-nascidos a termo e pré-escolares. Diarréia e desnutriçäo foram fatores predisponentes comumente associados. Dois tipos histopatológicos distintos da doença foram demonstrados: enterocolite necrosante difusa, cujo padräo é semelhante ao descrito em recé-nascidos pré-termo, e enterocolite necrosante pápulo-necrótica, padräo menos freqüente que o difuso, e que se apresenta principalmente como lesöes crônicas isoladas em crianças maiores. Peritonite purulenta ou fibrinosa ocorreu mais comumente por contigüidade à lesäo intestinal, sendo identificados apenas quatro casos de perfuraçäo. Constatou-se que, em analogia ao recém-nascido pré-termo com asfixia perinatal, cuja suscetivilidade a infecçöes é maior devido à imaturidade do seu sistema imunológico, diarréia crônica e desnutriçäo em recém-nascidos a termo e crianças maiores causam deficiência imunológica e alteraçäo na barreira intestinal, que associadas a hipovolemia (por desidrataçäo) e sépsis levam a isquemia e invasäo da mucosa intestinal pela flora micobacteriana local produzindo, freqüentemente, um padräo histológico distinto daquele descrito para enterocolite necrosante em recém-nascidos pré-termo de risco. Os autores chamem atençäo para a desnutriçäo como fator predisponente para o desenvolvimento da doença


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Autopsia , Causalidade , Diarreia Infantil/complicações , Enterocolite Pseudomembranosa/epidemiologia , Intestino Delgado/patologia , Distúrbios Nutricionais/complicações , Escherichia coli/isolamento & purificação , Mucosa Intestinal/lesões , Intestino Delgado/imunologia , Klebsiella/isolamento & purificação , Proteus/isolamento & purificação , Pseudomonas aeruginosa/isolamento & purificação
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